Com conceito "seis estrelas", SIX Sport Life inaugura unidade de R$ 20 milhões no Lago Sul (DF), expande para cinco academias até 2026 e transforma treino em experiência de resort
Foto: Divulgação.
Fundada em 2024 pelo arquiteto Eilson Studart (ex-Coco Bambu) e pelo médico Leandro Vaz (ligado ao Grupo Sabin), a SIX Sport Life quer ser reconhecida como a rede que leva padrão hoteleiro de alto luxo ao universo fitness. Depois das inaugurações no Noroeste (DF) e no Itaim Bibi (SP), a marca abriu neste mês sua terceira operação, no Lago Sul, em Brasília, um projeto de R$ 20 milhões com capacidade para 800 alunos e tíquete mensal que chega a R$ 3,7 mil.
"Queríamos uma academia que encantasse até quem não gosta de treinar", diz Studart. "O foco número um é serviço e encantamento do cliente."
Estrutura de resort e permanência elevada
As unidades foram desenhadas como espaços de bem-estar completo: piscinas em mármore, saunas individualizadas, crio e fisioterapia preventiva, salas gastronômicas e serviços de conveniência, como escovaria com linhas premium, manicure, passadoria e um bar saudável para pré e pós-treino (inclusive em formato de "drinks energéticos"). Há ainda quadras de beach tennis e vôlei, além de yoga, pilates, dança e meditação.
Com a proposta de hospitalidade, a permanência média chega a 2–3 horas por dia, com cafés da manhã, torneios esportivos e encontros com DJ e vinhos, reforçando senso de comunidade.
Quem frequenta
O público em Brasília é formado majoritariamente por profissionais do alto escalão do funcionalismo, advogados, médicos, arquitetos e empresários; em São Paulo, entram com força dentistas e executivos. Mulheres acima de 35 anos representam 70% da base. A arquitetura privilegia madeira natural, mármore e vegetação, com piso de taco e banheiros inteiramente em mármore.
"A SIX virou também um lugar de networking e captação de clientes", resume Studart.
Expansão e meta financeira
A rede tem obras em Vila Nova Conceição (SP) — com rooftop de vista para o Ibirapuera e equipamentos Technogym Luxury — e em Campinas (SP), com 1.800 m², clínicas de fisio e bar central de integração. O plano prevê novas unidades em Belo Horizonte e Curitiba, totalizando cinco academias até 2026. Para financiar o avanço, a empresa abriu até 10% de participação por unidade a sócios-investidores.
Com fila de espera nas casas atuais, a SIX encerrou o primeiro ano com R$ 30 milhões e projeta faturar R$ 60 milhões em 2026.
"Desde o início estruturamos a SIX para expandir: holding, especialistas em finanças, jurídico, marketing e obras sustentam o projeto — sem perder a alma do atendimento", diz Leandro Vaz.
O que dizem os alunos: os diferenciais na prática
Ana Carolina Figueiredo, 39, advogada: "Eu vinha para 45 minutos e hoje fico quase três horas. Faço pilates, tomo meu pré-treino no bar e ainda passo na escovaria antes de uma reunião. É serviço de hotel cinco… ou melhor, seis estrelas."
Marcelo Campos, 46, médico: "A infra de recuperação faz diferença: crio, sauna individual e fisioterapia preventiva no mesmo lugar. Saio do plantão, treino, recupero e volto zerado."
Beatriz Nogueira, 42, gestora pública: "A curadoria de eventos e comunidade me prendeu: café com palestras, torneios de beach tennis e encontros à noite. Treino e networking no mesmo ambiente."
Rafael Paiva, 37, empresário: "O atendimento é personalizado de verdade. O time sabe meu objetivo, faz check-ins semanais e adapta treinos e nutrição. Vale o preço porque economizo tempo."
Laura Mendes, 51, dentista: "Sou do time que não curtia academia. Aqui, o ambiente bonito, a música e os mimos mudaram minha relação com o exercício. Me sinto em um clube."
Fundada em 2024 pelo arquiteto Eilson Studart (ex-Coco Bambu) e pelo médico Leandro Vaz (ligado ao Grupo Sabin), a SIX Sport Life quer ser reconhecida como a rede que leva padrão hoteleiro de alto luxo ao universo fitness. Depois das inaugurações no Noroeste (DF) e no Itaim Bibi (SP), a marca abriu neste mês sua terceira operação, no Lago Sul, em Brasília, um projeto de R$ 20 milhões com capacidade para 800 alunos e tíquete mensal que chega a R$ 3,7 mil.
"Queríamos uma academia que encantasse até quem não gosta de treinar", diz Studart. "O foco número um é serviço e encantamento do cliente."
Estrutura de resort e permanência elevada
As unidades foram desenhadas como espaços de bem-estar completo: piscinas em mármore, saunas individualizadas, crio e fisioterapia preventiva, salas gastronômicas e serviços de conveniência, como escovaria com linhas premium, manicure, passadoria e um bar saudável para pré e pós-treino (inclusive em formato de "drinks energéticos"). Há ainda quadras de beach tennis e vôlei, além de yoga, pilates, dança e meditação.
Com a proposta de hospitalidade, a permanência média chega a 2–3 horas por dia, com cafés da manhã, torneios esportivos e encontros com DJ e vinhos, reforçando senso de comunidade.
Quem frequenta
O público em Brasília é formado majoritariamente por profissionais do alto escalão do funcionalismo, advogados, médicos, arquitetos e empresários; em São Paulo, entram com força dentistas e executivos. Mulheres acima de 35 anos representam 70% da base. A arquitetura privilegia madeira natural, mármore e vegetação, com piso de taco e banheiros inteiramente em mármore.
"A SIX virou também um lugar de networking e captação de clientes", resume Studart.
Expansão e meta financeira
A rede tem obras em Vila Nova Conceição (SP) — com rooftop de vista para o Ibirapuera e equipamentos Technogym Luxury — e em Campinas (SP), com 1.800 m², clínicas de fisio e bar central de integração. O plano prevê novas unidades em Belo Horizonte e Curitiba, totalizando cinco academias até 2026. Para financiar o avanço, a empresa abriu até 10% de participação por unidade a sócios-investidores.
Com fila de espera nas casas atuais, a SIX encerrou o primeiro ano com R$ 30 milhões e projeta faturar R$ 60 milhões em 2026.
"Desde o início estruturamos a SIX para expandir: holding, especialistas em finanças, jurídico, marketing e obras sustentam o projeto — sem perder a alma do atendimento", diz Leandro Vaz.
O que dizem os alunos: os diferenciais na prática
Ana Carolina Figueiredo, 39, advogada: "Eu vinha para 45 minutos e hoje fico quase três horas. Faço pilates, tomo meu pré-treino no bar e ainda passo na escovaria antes de uma reunião. É serviço de hotel cinco… ou melhor, seis estrelas."
Marcelo Campos, 46, médico: "A infra de recuperação faz diferença: crio, sauna individual e fisioterapia preventiva no mesmo lugar. Saio do plantão, treino, recupero e volto zerado."
Beatriz Nogueira, 42, gestora pública: "A curadoria de eventos e comunidade me prendeu: café com palestras, torneios de beach tennis e encontros à noite. Treino e networking no mesmo ambiente."
Rafael Paiva, 37, empresário: "O atendimento é personalizado de verdade. O time sabe meu objetivo, faz check-ins semanais e adapta treinos e nutrição. Vale o preço porque economizo tempo."
Laura Mendes, 51, dentista: "Sou do time que não curtia academia. Aqui, o ambiente bonito, a música e os mimos mudaram minha relação com o exercício. Me sinto em um clube."
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